domingo, 6 de março de 2011

claro e simples.

Tenho pensado bastante em quando haveria mais um sentimento, pensamento ou qualquer coisa boba que viesse em minha mente. Ultimamente ando calculando coisas na minha cabeça, coisas absurdas, que eu jamais pensei, pelo menos não com tanta intensidade. Estou procurando, de verdade, o sentido de tudo que vivo, que almejo.
Não sei o por quê de algumas lágrimas, de sorrisos, de olhares... Ando meio sem respostas pra pensamentos simplórios que habitam minha cabeçinha. Fazia até algum tempo que não tinha nenhum devaneio, ou loucura desse tipo, mas a saudade de algumas coisas faz isso comigo, me deixa confusa, mais que o normal.
Eu sou assim, não sei viver sem meus devaneios, considero isso normal, já que o ser humano foi criado para isso, para questionar tudo ao seu redor, apesar de que penso estar abusando desse meu sentido um tanto quanto maluco.
O passado definitivamente anda mais presente do que nunca na minha vida, não que eu queira, ele simplesmente está corroendo meu presente, e se pondo no lugar sem nem eu mesma perceber, faz de propósito, como quem diz: "isso aqui você não vai esquecer, não pode!" E eu simplesmente obedeço sem muita escolha. No coração e no pensamento a gente não manda muito, mesmo lutando com unhas e dentes pra isso, é praticamente impossível.
Já desisti dessa façanha.

- Só carregamos aquilo que aguentamos -

Tento absorver cada letra dessa, todo santo dia.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

E quando tudo parece estar resolvido, quando tudo parece tomar um rumo... o destino vira tudo ao contrário, deixa tudo fora do lugar, bagunçado, sujo e confuso.
Quando a dor de cabeça parece tomar conta dos teus dias, como se esmagasse teu cérebro sem perdão ou compaixão, quando você simplesmente olha pra trás e não enxerga absolutamente nada, como se tudo que você tivesse feito até esse momento, não valesse mais nada. Tudo que te resta agora são as mazelas do teu presente, já que nem futuro você enxerga bem.



Medo toma conta do meu mundo agora.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Te procuro sem medo
Porém mantendo em segredo
Os motivos que fazem você sorrir
E pelo qual tento fugir.

Te procurando em cada esquina
Mantendo uma rotina
Que me faça te encontrar
E então me aventurar.
Não te dizer o que eu penso, já é pensar em dizer.

As vezes me pego pensando demais, de verdade. Pensando no lado ruim das coisas, pensando em como me enganar, como me fazer entender, como viver de uma forma menos confusa.

Não consigo encontrar a resposta.

Sempre tive medo de como as coisas terminassem, de como eu ia me sair no final ou de como eu ia reagir em meio a tudo a minha volta.

Felicidade x Infelicidade

Isso é um problema, tentarei resolve-lo o mais breve possível.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Quando o que você mais quer, é aquilo que está a centímetros e você simplesmente não alcança.

Por medo.

Medo de tentar mais uma vez, medo de quebrar a cara e ter que recomeçar.

O ser humano sempre busca algo além do que se tem, isso pode ser um defeito e até uma qualidade, depende de como o enxergamos, de como o vemos.
Pregados em nossa face, jogados na mesa, alí explicitos. Como não o vemos com clareza? Se tudo que enxergamos, nesse momento, são esses benditos fatos que simplesmente não saem da sua e da minha cabeçinha oca. Queria achar respostas pra todos esses questionamentos um tanto importantes, pelo menos pra mim.
Queria que todos soubessem o quão é dificil, quem sabe até poderia fazer minha voz ecoar e tremer todas as janelas e portas da cidade, só então chegaria a você e entraria na tua cabeça e principalmente no teu coração.

Talvez assim, eu conseguisse o que quero de verdade.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

(re)organizar

Penso o quão difícil seria reorganizar meu pensamentos, confusos aqui dentro da minha cabeça, embaralhados como cartas nas mãos de um mágico, queria conseguir deixar tudo claro e límpido, mas está cada vez mais difícil, cada vez mais turvo.
Queria encontrar os motivos pelos quais eu mudei tanto, tanto que pareço outra pessoa, alguns até dizem que foi para melhor, mas pensando aqui com meus botões, ainda vejo meus antigos defeitos, os que sempre procurei esconder, sem querer deixa-los transparecer, deixa-los fugir por entre meus dedos.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

maybe tomorrow

Sorrisos desgastados, jogados no chão
Caídos sem qualquer importância ou permissão

Resgata-los talvez seja preciso
Ou até mesmo mante-los sobreaviso

De que algo bom estar por vir
Talvez com isso possamos prosseguir.


domingo, 29 de agosto de 2010

Onde está você?
Queria te dizer tanta coisa..
Pensei em tudo e vi que

Deixa pra lá.

sábado, 28 de agosto de 2010

no regrets, just love

Sinto meu coração batendo cada vez mais forte, ele sabe quando é você, ele identifica os sinais que eu mando sem perceber, ele se desespera querendo me entregar, mas eu não o deixo faze-lo, eu o reprimo. Não quero ter que assumir nada agora, não com você me olhando desse jeito, desse jeito que me deixa com vontade de pular no teu pescoço, e passar horas alí, abraçada ao teu corpo, como se tivesse acabado de reencontrar o amor da minha vida, aquele que tinha perdido e não encontrava de jeito nenhum. Mas isso te assustaria, não quero te fazer medo, seria loucura demais, seria colocar tudo a perder. Adoro sentir teu cheiro, adoro tuas manias engraçadas e um tanto estranhas, adoro ficar te olhando e esquecer de tudo ao meu redor, me sinto segura aqui, como se nada pudesse me atingir, gosto disso.




Hoje acordei meio confusa, meio sem saber o que fazer da vida sabe? Naquela vibe de indecisão. As vezes paro e penso no que seria melhor para mim realmente, mas tudo me remete a você, até tento pensar em outros assuntos, mas penso em como você ficaria, em como você se comportaria, em como você entenderia. E meus pensamentos afundam num mar sombrio, procurando os teus, querendo desvendar os teus mistérios... Já pensei em tanta coisa, até em amor, dá pra acreditar? Amor, ô sentimentozinho confuso, que te deixa louca de virar os olhos, quando não acha resposta para as suas perguntas. Amor, te faz cometer as maiores loucuras, aquelas que você sempre dizia "Nunca vou fazer isso, cê ta louco?", mas que logo depois te fazem gargalhar até a barriga doer, de tanto amor. Amor, amor, sinto falta dele aceso dentro de mim, pelo menos que eu identifique ele aceso, posso querer não encherga-lo agora, posso estar com medo de cometer mais erros, mas burrices. Mas o que seria uma vida sem erros? Seria uma vida sem amor?
E você não parece entender, que vergonha, você parecia ser um homem honesto, e todos os medos aos quais você tanto se apegava, sussurram em seu ouvido.

E você sabe que o que eles dizem pode te ferir, e sabe que significa tanto, e não sente nada. Estou caindo, estou enfraquecendo. Eu perdi tanto.

E você não parece ser do tipo que mente, que vergonha, eu posso ler sua mente. E todas as coisas que lí, iluminam à velas o sorriso que compartilhamos, e você sabe que eu não quero te machucar, mas sabe que significa tanto e não sente nada.

Estou caindo, estou enfraquecendo, estou me afogando. Me ajude a respirar. Estou machucado, eu perdi tudo. Estou perdendo, me ajude a respirar.
Queria conseguir definir o que se passa dentro dos meu pensamentos, que te pertencem.
Queria ter a chance de desvendar seus segredos, aqueles que você guarda a 7 chaves.
Queria poder sentir tua pele, aqui na minha.
Queria conseguir dormir à noite.

Estou te observando.

Sim, te observando escapar por entre meus dedos, como água. Estou te observando por detrás dessa minha janela que treme ao te ver, como se ouvesse vida dentro dela, mas não sabemos mais se há algo. Talvez sim, mas quem irá nos responder, você? Você só se esconde, como se fugisse de algo, de mim.

Pode ser eu, quem se esconde.
Como se não quisesse ver o que habita em nós mesmos.

domingo, 15 de agosto de 2010

I've tried so hard
to be what you needed
your imaginary enemy
I've tried for so long
to make you believe it
that I am not the enemy