domingo, 8 de fevereiro de 2009

Era tão doce, doce como o vento tocando o seu rosto delicado, tão devagar, eu podia sentir que todos podiam notar tamanha delicadeza explicita em você. Podia até sentir ciúme dos olhares queimando na tua pele. Era dificil.

Eu sempre quis saber o que tinha guardado nos teus pensamentos, mas seus olhos não me diriam se eu perguntasse, diriam? Dúvida que ficará guardada em mim até a morte. Já não posso, não quero esquecer essas lembranças, são elas que me fazem ter motivos para olhar pra frente e te projetar lá, ilusão.

E agora sempre que as folhas mexem por causa do vento, eu sei que é você que está lá, sempre me lembrando de não esquece-lo. Sempre me torturando com o passado, com o não feito, e eu sei o por quê disso, você também sabe, mas nunca me disse.

4 comentários:

Juana disse...

lindo.

Rodrigo Santos disse...

nossaaa, muitoo lindoo isso *-*

x! disse...

Uow! '-' Gostei

Lu Santana disse...
Este comentário foi removido pelo autor.