quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

paranoia.


Me aproximar do vazio, não vai fazer de mim algo que realmente exista. É como encher um corpo já repleto, aproximar o já perto, não tem como.

Prefito deletar o que não faz sentido para mim, sinto coisas estranhas, mas não sei bem o que pode ser, acho que são apenas criações da minha mente. As luzes agora estão confusas, misturando-se e formando imagens na minha cabeça, parece tão real, acho que posso até tocar, mais meus dedos estão frios, talvez até congelados, não consigo move-los.

Querer sem poder, é algo que me faz pensar, se eu quero porque não posso ter? Meio confuso para mim. Ainda. Talvez seja por isso que sou assim, confusa, sem idéias focadas, tudo meio embaralhado, meio lotado.
O que fazer? esqueçer tudo? Como alcool misturado em água?
Não, esqueçer não faz parte dos meus planos.

Que planos? Sim, tenho planos, só me resta saber, quais são.

2 comentários:

Fernanda Azevedo disse...

Obrigada pela visita, Lais.
Claro que pode acompanhar. É uma honra para nós. rs

Em momentos assim, de dúvida, o melhor é relaxar!

Beijos :O)

Juana disse...

Adorei, a confusão faz parte de qualquer, é como uma metade do ser humano, e é mais confuso ainda descobrir isso.
A confusão é meu dia-a-dia.